Ananque representava inicialmente o princípio universal da Ordem Natural que controla à toda a vida. Para a mitologia grega, Ananque (ou Ananke) era a Deusa da Necessidade e da Inevitabilidade, mãe das Moiras, a reconhecidas Deusas do Destino. Em Astrologia, o planeta Plutão é quem simboliza essa vivência, apontando em nossos Mapas situações (Casas Astrológicas) em que viveremos situações inevitáveis, as quais somos impotentes de arbitrar, e devemos apenas baixar a cabeça e adentrar ao fluxo desse movimento, entrando em Ordem e Sintonia com as forças cósmicas do DESTINO em nossas vidas... Entendemos desse ponto de vista que DESTINO não é predestinação, mas inevitabilidade de acontecimentos dentro de um princípio cósmico ordenado por certas leis e necessidades as quais dificilmente a consciência humana consegue ter clareza. Sabendo que não conseguiremos alcançar o entendimento dessa força quando posta em movimento pela a Roda do Destino, das Moiras, ou Roda d
Trecho de uma Meditação de Cura para quando a Lua em Trânsito atravessa o Signo de Sagitário: https://youtu.be/mZTfPkIwboo?si=17kxAOFZK7E6VL7p Domingo passado quando a Lua transitava pelo último decanato de Escorpião, decidi rever um Curso de Revolução Solar que comprei em 2020 e que, na época, consegui absorver pouco do conteúdo. O curso foi com um Astrólogo que tenho afinidade mental, Maurício Bernis. Sei que é Virginiano de Sol (ta aí o porque de me sintonizar bem com ele). Lá pelas tantas, por algum motivo, ele sai com a informação de que um ano de ênfase na Casa 12 é muito bom para enxergarmos os nossos próprios pontos cegos (ou "nossos inimigos ocultos", como tradicionalmente diz o jargão astrologuês). Hoje em dia, em linguagem contemporânea psicológica, entendemos que a Casa 12 é o nosso inconsciente profundo, onde estão as nossas piores Sombras - que são nossos piores inimigos. Nunca se esqueça dessa frase de Jung, que exemplifica muito bem tudo isso: "